Na última sexta-feira (8), a Petrobras anunciou novos aumentos nos preços da gasolina e do gás de cozinha.
Por isso, a partir do último sábado (9), os preços ficaram 7,2% mais caros nesses produtos. Na gasolina, esse aumento significa algo em torno de R$0,20 por litro. Já no gás de cozinha, o aumento reflete uma média de R$0,26 por kg do botijão.
MAS QUAL A JUSTIFICATIVA PARA OS NOVOS PREÇOS?
Segundo a Petrobras, os preços desses produtos não eram reajustados há algum tempo. O gás de cozinha não sofria reajustes havia 95 dias, enquanto a “gasolina A” ficou estável durante 58 dias.
Contudo, mesmo com o novo aumento nos preços, a ABICOM (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis) afirma que o aumento da gasolina não é capaz de igualar os preços da Petrobras aos do mercado internacional, visto que o petróleo segue em uma crescente valorização.
Segundo a companhia, é justamente essa valorização do petróleo um dos principais motivos para o reajuste nos preços, seguido do fortalecimento do dólar no mundo.
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E OS AUMENTOS NÃO PARAM POR AÍ…
Quem vai no mercado, sabe que a alta de preços não se resume à gasolina ou ao gás de cozinha. Uma velha inimiga, a inflação também tem assombrado as famílias do Brasil.
Em setembro, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) acumulou uma alta de 10,25% em 12 meses, segundo dados do IBGE. Esse acúmulo resulta em aumentos bastante preocupantes para o bolso do povo brasileiro.
Na prática, nos últimos 12 meses vários alimentos tiveram aumentos expressivos em seus valores. O maior deles é o pimentão, que teve um aumento de assustadores 96,34%, praticamente dobrando de preço.
Alguns dos outros alimentos foram:
- Abobrinha: 96,34%
- Repolho: 57,90%
- Batata-doce: 54,28%
- Pepino: 52,56%
- Mandioca: 45,27%
- Açúcar: 43,90%
- Laranja: 40,25%
- Filé-mignon: 37,57%
- Carne de carneiro: 31,95%
- Frango em pedaços: 28,91%
- Acém: 28,85%
- Café moído: 28,54%
- Costela: 26,92%
- Contrafilé: 26,88%
- Picanha: 26,82%
- Mamão: 26,02%
- Pera: 25,68%
- Alcatra: 24,54%
- Tomate: 24,32%
- Banana: 22,36%
Fonte dos dados: IBGE.
MAS O QUE FAZER?
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